Pesquisa

quinta-feira, 1 de março de 2012

Olá galera da net, um dia eu precisei colocar velox em minha casa e quando fui autenticar minha conexao era necessario um provedor. O pior é que o atente da oi disse que tinha que ser pago. Sinceramente eu achei um roubo pois alem de pagar modem, velox e linha ainda tinha que pagar provedor. Foi entao que encontrei uma forma mais simples. Encontrei uns logins empresariais na net e resolvi postar aqui para voces.

Pra galera que usa Velox, segue o link de provedores FREEE


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Valeu pessoal, espero que de certo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Teletransporte já é possível


Se o experimento mental do gato de Schrodinger já não fosse estranho o suficiente, agora cientistas conseguiram complicar tudo um pouco mais.

A equipe do Dr. Noriyuki Lee e seus colegas da Universidade de Tóquio, no Japão, descobriram uma forma de teletransportar o gato de Schrodinger.

Teletransporte

O teletransporte quântico já foi demonstrado com átomos e até mesmo com moléculas de DNA.

No teletransporte quântico, a informação (como o spin de uma partícula ou a polarização de um fóton) é transferida de um local para o outro, sem que ocorra o deslocamento por um meio físico.

Não há transferência de energia nem de matéria.

Gato de Schrodinger

Já o famoso gato morto/vivo foi idealizado por Erwin Schrodinger para explicar o fenômeno quântico da superposição, em que uma partícula fica em dois estados simultaneamente, somente se decidindo entre um deles - ou colapsando, como dizem os físicos - quando se tenta medir esse estado.

Schrodinger explicou isto em termos de objetos em escala macro: um gato fechado em uma caixa contendo um frasco de veneno. O frasco estará aberto se uma partícula quântica estiver em um estado, e fechado se a partícula estiver em outro estado.

Em termos quânticos, o gato estará vivo e morto simultaneamente. Somente quando alguém abrir a caixa - o equivalente a medir o estado quântico da partícula - a partícula colapsará e conheceremos o real estado do gato - vivo ou morto.

Teletransporte do gato de Schrodinger

Os pesquisadores descobriram uma forma de teletransportar um quanta de luz, ou um fóton, que está em um estado de superposição, ou seja, no chamado estado do gato de Schrodinger.

A partícula quântica superposta é destruída em um local e integralmente reconstruída em outro local, sem perder nenhuma de suas sensíveis propriedades quânticas - ou seja, o gato de Schrodinger chega do outro lado no seu paradoxal estado de vivo/morto.

Os pesquisadores começaram construindo um estado de entrelaçamento, no qual duas partículas compartilham propriedades qualquer que seja a distância entre elas.

Em outro ponto, eles construíram o gato de Schrodinger, a partícula em superposição, que deveria ser teletransportada.

O funcionamento do sistema de teletransporte propriamente dito dificilmente poderia ser descrito em linguagem não-matemática - veja na imagem o aparato necessário para executá-lo.

O processo envolve uma sequência de passos que combinam múltiplos fenômenos quânticos, incluindo compressão e subtração de fótons, entrelaçamento e detecção homódina.

Teletransporte do gato de Schrodinger
O estado do gato de Schrodinger deve ser destruído em um lugar para que ele reapareça em outro - não foi uma clonagem, mas um teletransporte real. [Imagem: Science/AAAS]

Limite da não-clonagem

Apesar da complexidade do processo e da fragilidade dos estados quânticos envolvidos, os cientistas conseguiram comprovar o teletransporte usando uma ferramenta matemática conhecida como Função de Wigner, que descreve o quão "quântico" um pulso de luz é.

Essa função apresenta valores negativos que funcionam como uma medição da qualidade do teletransporte. Esta qualidade é medida por um número, chamado fidelidade, que deve ser maior do que 2/3 em uma operação de teletransporte feita com sucesso.

Esse valor de 2/3 é o chamado limite da não-clonagem, que garante que não existe mais nenhuma cópia da partícula quântica na origem - o estado do gato de Schrodinger deve ser destruído em um lugar para que ele reapareça em outro.

Ou seja, a partícula superposta de fato foi destruída em um ponto e recriada exatamente igual em outro - ela foi realmente teletransportada.

Transferência instantânea de informação

O experimento demonstra um mecanismo que poderá ser usado para projetar computadores quânticos que serão capazes de transportar informações com precisão e com absoluta segurança - e instantaneamente.

Em vez de disparar os bits através de fibras ópticas, onde há sempre o risco de que eles sejam monitorados por bisbilhoteiros, esses bits poderão ser teletransportados diretamente para o destino.

O mecanismo também é de interesse para o processamento quântico - basta imaginar algo como um dado que sai de um núcleo de processamento diretamente para outro núcleo, ou o resultado de um cálculo que chega instantaneamente no ponto do circuito onde ele está sendo esperado para o próximo passo do algoritmo.

Teletransporte do gato de Schrodinger
A "sala de teletransporte" usada pelos cientistas japoneses não lembra em nada os aparatos vistos em filmes de ficção científica - e ela só funciona em escala quântica. [Imagem: Science/AAAS]

Luz sobre a luz

Do ponto de vista científico, o experimento demonstra o avanço obtido na manipulação dos objetos quânticos, há poucos anos vistos como meras abstrações.

E renova as esperanças de que os cientistas logo encontrem uma forma de representar graficamente os estados quânticos das partículas, para que tais estados possam ser visualizados diretamente.

Talvez então se conseguirá lançar alguma luz sobre o mistério da própria luz: a luz é uma onda, uma partícula, as duas coisas, ou nenhuma das duas coisas?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Cientistas descobrem acidentalmente uma possível cura para a calvície


A eterna luta dos homens contra a calvície pode estar perto do fim com uma descoberta completamente acidental ocorrida na Universidade da Califórnia (UCLA). Cientistas que pesquisavam a relação entre o estresse e o trato gastrointestinal em ratos acabaram encontrando um composto que fez os pelos dos roedores crescerem novamente a taxas muito rápidas.

Os ratos foram geneticamente modificados para tornarem-se mais estressados do que o normal – eles produziam altas taxas de um hormônio chamado CRF (fator liberador de corticotrofina, na sigla em inglês). Conforme envelheciam, as cobaias estressadas começavam a perder pelos nas costas.

rats

Foi aí que os pesquisadores passaram a aplicar um composto chamado “astressin-B”, que bloqueia a ação desse hormônio – importante salientar que nenhum deles estava pensando em calvície. A princípio, nenhum efeito foi notado e eles resolveram aumentar a dose durante cinco dias.

Três meses depois, quando os pesquisadores voltaram para fazer mais testes, aconteceu a surpresa: os cientistas não conseguiam distinguir as cobaias estressadas das outras, já que todos os ratos estavam completamente peludos.

Estudos posteriores comprovaram a relação entre o bloqueio do hormônio com o crescimento dos pelos. O que mais espantou os pesquisadores foi que apenas uma dose diária durante cinco dias foi suficiente para fazer os pelos crescerem e se manterem por quatro meses – o que é bastante considerável para um animal cujo tempo de vida médio é de dois anos.

Para os calvos, isso realmente pode significar uma chance de cura, já que o mesmo CRF é encontrado na pele humana.

“Isso pode criar novas formas de tratar a queda de cabelos em humanos através da modulação dos receptores do hormônio do estresse, especialmente a queda provocada pela idade e pelo estresse crônico”, disse o professor de medicina da UCLA Million Mulugeta.

Qual é a capacidade total de armazenamento de todos os equipamentos do mundo?


Você já se perguntou qual é a capacidade total de armazenamento de todos os CDs, DVDs, Blu-rays, HDs, cartões de memória (etc...) do mundo? E quanto dado é processado por todos os computadores do mundo? Um grupo de pesquisadores liderados por Martin Hilbet, cientista da Escola de Comunicação e Jornalismo da USC (University of Southern California) dobrou as mangas da camisa e se debruçou sobre as perguntas. Voltaram da pesquisa alguns quilos mais magros, ostentando belas olheiras e com alguns números impressionantes.

- Considerando toda a capacidade de armazenamento de equipamentos analógicos e digitais, os pesquisadores calculam que atualmente é possível guardar ao menos 295 exabytes de informação. Em bytes, isso significa 295 seguido de 20 zeros.

Se você achou esse número incrível, é hora de se achar um pouco mais inteligente: essa quantidade absurda de informação é menor do que uma única pessoa carrega em todas as suas moléculas de DNA.

Toda essa capacidade de armazenar informação cresceu exponencialmente nos últimos anos. O estudo chega a apontar o ano de 2002 como o início da era digital – foi o primeiro ano em que o armazenamento digital superou o analógico no mundo. Para se ter uma ideia do salto, no ano 2000 cerca de 75% de toda a informação ainda era guardada em meios analógicos; em 2007, 94% de toda a informação migrou para mídias digitais.

- Em 2007 foram enviados 1,9 zettabytes de informação através de sistemas de transmissão como TVs e GPS – um zetabbyte equivale a aproximadamente 1000 exabytes, que equivale a 1000 petabytes, que equivale a 1000 terabytes, que equivale a 1000 gigabytes. É a mesma quantidade de informação que seria transmitida se cada ser humano pudesse ler 174 jornais por dia.

- Em 2007, todos os computadores pessoais do mundo computaram 6,4 exaflops – ou 6,4 (seguido de 20 zeros) operações por segundo.

A pesquisa também levou em consideração o aumento no uso de videogames e de telefones celulares e o constante crescimento de sua capacidade de armazenamento e processamento de dados. Os celulares, por exemplo, respondiam por 6% de todo o processamento em 2007, ano em que foi lançada a primeira versão do iPhone e algum tempo antes dos primeiros celulares Android serem lançados no mercado de massa. Quanto aos consoles de videogame, esses respondiam – também em 2007 – por 25% do total de processamento.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011




NASA mostra imagens do Sol em frente e verso


Os dois lados do Sol

Usando duas sondas espaciais, posicionadas atrás e à frente do Sol, em relação à órbita da Terra, a NASA finalmente conseguiu fazer imagens simultâneas dos dois lados da nossa estrela.

"Pela primeira vez podemos observar a atividade solar em toda a sua glória em 3 dimensões", comemorou Angelos Vourlidas, um membro da equipe científica da missão STEREO.


Como as duas sondas ficam separadas por um pouco menos de 180º, elas na verdade "perdem" uma pequena fatia do Sol, que foi interpolada para simular a visão completa de 360 graus.

Mas essa diferença deverá diminuir e a qualidade da imagem do lado distante do Sol deverá melhorar nas próximas semanas, conforme os engenheiros alinham melhor as sondas e coletam mais imagens, melhorando os dados para a interpolação.

Física solar

"Este é um grande momento para a física solar," diz Vourlidas. "As sondas STEREO revelaram o Sol como ele realmente é - uma esfera de plasma quente e campos magnéticos tecidos em uma malha intrincada."

Cada uma das sondas STEREO fotografa metade da estrela e envia as imagens para a Terra. Os cientistas então combinam as duas imagens para criar uma esfera.

Mas as fotografias não são apenas imagens comuns. Os telescópios da missão STEREO são ajustados para capturar quatro comprimentos de onda da radiação ultravioleta extrema, selecionados para rastrear os principais aspectos da atividade solar, tais como erupções, tsunamis solares e filamentos magnéticos.

Sol em 3D

E o que torna imagens simultâneas dos dois lados do Sol tão importantes?

Considere o seguinte: uma mancha solar ativa pode surgir no lado mais distante do Sol, completamente invisível da Terra. Então, a rotação do Sol traz essa região em direção ao nosso planeta, emitindo labaredas e nuvens de plasma sem nenhum aviso prévio.

Isso agora não acontecerá mais.

"As regiões ativas do outro lado do Sol já não podem mais nos pegar de surpresa. Graças à STEREO, sabemos que elas estão vindo," disse Bill Murtagh, especialistas em clima espacial, da NASA.



Menor trem do mundo viaja em trilhos de DNA

Trem de DNA

Desenrole a molécula de DNA, partindo de seu formato de mola original, e você terá um longo trilho, onde as fitas serão os trilhos e os pares de base se parecerão com os dormentes de uma linha férrea.

Foi isto o que motivou o Dr. Masayuki Endo e seus colegas da Universidade de Quioto, no Japão, e Oxford, no Reino Unido, a criarem um trem molecular.

Usando o DNA, e uma técnica chamada origami de DNA, os pesquisadores criaram um sistema de transporte programável em escala molecular - algo como um "trem de DNA".

A técnica de origami de DNA imita a arte japonesa de dobraduras - em vez de papel, são feitas dobraduras no ácido desoxirribonucleico, criando formas em duas ou três dimensões em escala nanométrica.

Para simplificar essa primeira tentativa, os nanotecnologistas criaram um trem em monotrilho, tirando proveito das propriedades de automontagem do DNA.

Menor trem do mundo

O sistema de transporte molecular é formado pelo trilho, com 100 nanômetros de comprimento, por um motor molecular e pelo combustível necessário para alimentá-lo.

Usando um microscópio de força atômica (AFM), os cientistas conseguiram observar seu trem molecular funcionando em tempo real.

O motor se desloca por toda a extensão do trilho a uma velocidade média de 0,1 nanômetro por segundo.

"O trilho e o motor interagem de modo a gerar um movimento do motor para a frente. Variando a distância entre os dormentes, por exemplo, nós podemos ajustar a velocidade desse movimento," disse o Dr. Endo.

Anteriormente, outras equipes já haviam construído carros moleculares e até um caminhão molecular. Mas um trem molecular, com movimento contínuo, é algo inédito.

Fábricas moleculares

O trabalho é um passo importante para o desenvolvimento de modelos avançados de transporte de medicamentos e de linhas de montagem moleculares, eventualmente permitindo a criação de ribossomos sintéticos.

"As técnicas de origami de DNA nos permitem construir estruturas nanométricas e micrométricas com grande precisão. Nós já vislumbramos geometrias mais complexas dos trilhos, com comprimentos maiores e até mesmo interseções nas linhas," afirmou Hiroshi Sugiyama, coautor da pesquisa.

Sugiyama afirma também que a técnica permite que se vislumbre a possibilidade de criação de robôs moleculares autônomos, capazes de construir coisas a partir de moléculas individuais, abrindo o caminho para a criação de "fábricas moleculares", ou nanofábricas.


John Maddog Hall fala sobre projeto Cauã e Internet gratuita no Brasil

A palestra internacional principal do segundo dia de Campus Party apresentou o ícone John Maddog Hall, que deu suas opiniões sobre a comunidade Linux, além de prestar explicações sobre o atual contexto tecnológico. Maddog também aproveitou para explicar detalhes sobre seu projeto Cauã, criado em 2008 no Brasil.

Maddog quer instalar em nosso país 400 milhões de thin clients, computadores ligados a servidores com poucos aplicativos, junto com uma rede pública e aberta, que pode se disseminar ainda mais com a colaboração de desenvolvedores e usuários. Ao invés de fazer uma palestra com sua "fúria" característica, John Maddog fez uma exposição calma - e muito aplaudida pelos fãs de Linux - sobre a importância da economia de recursos energéticos e da Internet via Wi-Fi para o nosso tempo, compartilhando programas com maior velocidade.

Saindo do discurso convencional sobre liberdade defendido pela maioria dos usuários de software de código aberto, Maddog alertou que todos os trabalhadores e os empreendedores de tecnologia devem estar atentos ao consumo excessivo que afeta o meio ambiente, criando soluções que possam reduzir possíveis danos e otimizar o trabalho.

O projeto Cauã é definido como uma rede Free and Open Source Software and Hardware (FOSSH), fornecendo, sem domínio da rede, um meio de conectar computadores pequenos de forma massiva. Isso significa menos consumo de energia elétrica que os tradicionais desktops e notebooks causam em áreas urbanas, o que pode nos obrigar a construir outra usina hidrelétrica do tamanho de Itaipu em pouco tempo.

Os ideais defendidos por John Maddog tanto na palestra quanto em seu projeto contam com um vínculo de identificação muito próximo com a situação do Brasil: O de trazer acesso aos menos favorecidos socialmente. A internet nas mãos de mais pessoas, e não apenas pelos atuais planos governamentais, garantiria um número maior de profissionais bem qualificados para o mercado.

E o palestrante foi categórico em dizer: "Quanto mais você trabalha, mais dinheiro você faz. É por isso que eu sou um capitalista!". Seu discurso, de fato, é muito distante de outras personalidades ligadas ao Linux, como Richard Stallman. No entanto, seu ideal de liberdade é, também, oferecer oportunidades dentro do capitalismo. Será que isso será suficientemente implementado nas áreas urbanas brasileiras?